Texto: PORTARIA Nº 008/2003
O Secretário de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, no uso de suas atribuições:
R E S O L V E:
I - Aprovar o Manual de Elaboração do Plano Plurianual 2004-2007, que contém as orientações gerais, descrição das etapas e cronograma de elaboração, modelos de formulários e instruções para formulação dos programas de governo, descrição de ferramentas gerenciais auxiliares e regionalização do território do Estado para orientação das políticas estabelecidas;
II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral-SEPLAN, Cuiabá-MT, em 20 de março de 2003.
· desdobrar os objetivos estratégicos do Governo em um conjunto de ações articuladas e coordenadas;
· fortalecer a função dos programas dando ênfase na sua formulação, execução e avaliação, para que possam ser constituídas em unidades de gestão, nas quais por meio de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos) possam ser capazes de alcançar os objetivos estratégicos; · ƒ garantir a efetiva integração do planejamento e do orçamento, uma vez que o programa permeia os instrumentos de planejamento: PPA, LDO, PTA e LOA; · alinhar a linguagem do planejamento do Estado com o Governo Federal; · dar maior ênfase aos resultados – através de indicadores capazes de avaliar a eficácia da ação governamental; · evitar que os programas sejam fragmentados com base na estrutura organizacional existente, visando que a Administração se adapte às necessidades de resolução de problemas da sociedade e suas demandas; · introduzir e manter os aperfeiçoamentos metodológicos utilizados no Governo Federal e Estadual; · diminuir as dificuldades existentes na formulação de programas/projetos/atividades utilizando uma linguagem mais simples; · disponibilizar ferramentas gerenciais para auxiliar na elaboração do PPA.
O prazo para o envio do projeto de lei do Plano Plurianual à Assembléia Legislativa é até 31 de agosto de 2003.
Para cada etapa de desenvolvimento do Plano serão divulgados procedimentos específicos, detalhando as tarefas a serem executadas.
1.1. GESTÃO PÚBLICA VOLTADA PARA RESULTADOS
A gestão pública voltada para resultados é uma estrutura conceitual que reflete uma mudança fundamental nas culturas da gestão onde a ênfase nos meios é substituída pela ênfase nos fins, possibilitando gerar benefícios junto à população. É um modelo de gestão baseado na realidade, orientado para resultados, transparente e responsável.
Reduzir custos para a população; Ser eficiente e eficaz na execução das políticas públicas; Comprometer o Estado com os cidadãos; Satisfazer as necessidades da sociedade; Avaliar continuamente as ações do governo. Principais características: Agilidade, dinâmica, flexibilidade, controle a posteriori, transparência, responsabilização. Dialoga continuamente com o cidadão, utiliza intensamente as tecnologias de informática e da comunicação e os procedimentos de avaliação. Inovações: Trabalha em redes, estimula parcerias não apenas dentro do setor público, como também com o setor privado e o terceiro setor para articular ações, maximizar recursos, ter maior legitimidade.
1.2. MODELO DE GESTÃO DO ESTADO
O Governo de Mato Grosso vem, desde 1996, transformando o Estado através da implementação de um novo modelo de gestão. A base deste modelo é a administração gerencial, voltada para resultados, com fixação de diretrizes, objetivos, metas e prazos a serem cumpridos.
Conceitos como qualidade, produtividade e responsabilização estão sendo incorporados pela administração pública do Estado.
Seus principais objetivos são:
1.3 MODELO DE GESTÃO
O Modelo de Gestão entende o planejamento como um processo, reconhecendo que a atividade de planejamento não se esgota na concepção de um plano, de um programa, ou de um projeto. Esses mecanismos são meios de estruturar ações voltadas para os objetivos que podem ser melhor geridos e controlados.
O Modelo de Gestão abaixo representa graficamente todas as etapas da gestão: planejamento, execução, avaliação e ação corretiva. Essas etapas são representadas no método de gerenciamento do PDCA e suas quatro (4) etapas : Planejar (Plan), Executar (DO), Avaliar (CHECK) e Ação Corretiva ( ACTION) .
Os instrumentos legais de Planejamento Estadual têm a seguinte composição: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Plano de Trabalho Anual e Lei Orçamentária Anual.
No gerenciamento do plano são identificadas responsabilidades nos níveis estratégico, tático e operacional. No ível estratégico são estabelecidos os objetivos estratégicos e as estratégias para atingi-los. A partir das estratégias são definidos os programas com seus respectivos objetivos, esse desdobramento acontece no nível tático. Os programas são desdobrados em projetos e atividades, atingindo o nível operacional.
O fim maior desse sistema de planejamento é o resultado ofertado a sociedade visando a satisfação do cliente-cidadão. Portanto, toda ação do Estado está centrada na solução de problemas que atingem diretamente a sociedade e naqueles que comprometem a atuação do Estado, enquanto gestor dos bens públicos.
1.5. BASE LEGAL E CONCEITUAÇÃO
O Plano Plurianual – PPA - é o instrumento para planejar as ações de governo de caráter mais estratégico, político e de longo prazo. É este instrumento que evidencia o programa de trabalho do governo e no qual se enfatizam as políticas, as diretrizes e as ações programadas no longo prazo e os respectivos objetivos a serem alcançados. Esses objetivos foram definidos inicialmente a partir do plano de governo do candidato, discutidos com a sociedade durante o período de campanha eleitoral e, a partir da posse do candidato eleito, inicia-se todo um processo de transformação desses objetivos e intenções em programas de governo, traduzidos na linguagem do Plano Plurianual.
A Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelecem em suas disposições a integração da Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, sendo que o PPA orienta as funções programáticas e fortalece o conteúdo desses instrumentos. A Constituição Federal prevê que: ...
5.2. Tipos de Programa
7.2 – Formulários para os programas
7.3 – Ferramentas Gerenciais para o planejamento
7.4 – Cronograma de elaboração do PPA
7.5 – Regionalização
7.3 – FERRAMENTAS GERENCIAIS NO PPA
Disponibilizaremos, sem a intenção de aprofundar na metodologia, algumas opções de “ferramentas” gerenciais que podem ser utilizadas para a facilitar o planejamento das ações de governo. A aplicação desta ou daquela metodologia, quando de sua escolha pelo gestor público, deve levar em conta as especificidades de cada órgão de governo, com suas características e estilos próprios. 7.3.1 - Árvore de problemas, árvores de objetivos e estrutura lógica: um modo de formulação, gestão e avaliação das ações governamentais: A administração publica, mesmo com suas deficiências e peculiaridades, deve estar organizada de tal maneira a enfrentar os problemas e atender aos anseios da sociedade que é muito complexa e gera demandas permanentes. O Governo tem na sociedade o motivo principal de sua existência e sua missão é promover o bem comum e o desenvolvimento da coletividade. Dessa forma, existe a preocupação constante em elencar os problemas e anseios que correspondam a um publico-alvo representativo dessa sociedade. Segundo “MATUS (1993) – há dois tipos de problemas com os quais as organizações públicas devem se defrontar: os problemas estruturados e os problemas quase-estruturados. Problemas estruturados: - São aqueles que possuem pouca complexidade, são de fácil delimitação e normalmente não estão relacionados a questões sociais. Eis abaixo algumas outras definições: - As regras são precisas, claras, invariáveis e predeterminadas. É como um quebra-cabeça ou um jogo de xadrez, nos quais as regras são permanentes e conhecidas, as soluções não interferem nas regras do jogo. - A solução do problema não cria outros problemas para nós ou para os outros, a solução tem eficácia absoluta. - O problema está isolado dos demais, sua solução pode existir de maneira independente dos demais problemas. - O problema é dominado pelo desafio científico, técnico e supostamente com objetividade. Problemas quase-estruturados – São aqueles de grande complexidade, que envolvem um grande número de atores e normalmente dizem respeito a questões sociais e/ou econômicas. Um problema quase-estruturado não pode ser tratado isoladamente, pois, sua solução está ligada a solução de outros problemas. Suas variáveis não dependem de um único ator, e ademais, sua definição e delimitação dependem do autor que os declara. Alguns exemplos de problemas quase-estruturados na gestão pública: - “Ineficiência dos serviços de transporte coletivo”. - “Excessiva concentração da renda”. - “Baixa Produtividade do funcionário público” - “Baixo desenvolvimento econômico e regional” - “Planejamento burocrático e normativo dominante”. Podemos estabelecer 13 passos para se atacar um problema, esteja ele ocorrendo na sociedade ou no âmbito da administração pública estadual. 1. Identificar o problema 2. Realizar a análise do problema 3. Estabelecer o objetivo do programa 4. Selecionar os indicadores de mensuração 5. Especificar os condicionantes 6. Estabelecer os objetivos específicos 7. Formular as ações 8. Estabelecer produto e meta das ações 9. Calcular os custos das ações. 10. Avaliação ex-ante e avaliação ex-post 11. Análise de consistência 12. Análise da coerência interna e dos seus atributos 13. Análise da pertinência e suficiência das ações 1 - Identificação do problema A definição clara e precisa é o primeiro requisito para alcançar o impacto desejado. É necessário coletar e analisar toda informação disponível, devem ser combinados dados que permitam identificar a situação em que se encontra o público-alvo e as áreas definidas como prioritárias. A partir da identificação do problema é possível determinar o objetivo do programa que irá servir de guia para o alcance de objetivos específicos e para a busca de possíveis alternativas de solução. 2 – Análise do problema Deve ser realizada logo após a sua identificação por meio de duas etapas interligadas: -descrição – que caracteriza o problema e seu público-alvo, é estabelecida com base em descritores que atestem a magnitude do problema. -explicação – que apresenta a estrutura causal qualitativa das varáveis que determinam o problema. Um meio de se fazer a análise do problema e construir a sua “árvore”, conforme a figura seguinte: 7.3 – FERRAMENTAS GERENCIAIS NO PPA Disponibilizaremos, sem a intenção de aprofundar na metodologia, algumas opções de “ferramentas” gerenciais que podem ser utilizadas para a facilitar o planejamento das ações de governo. A aplicação desta ou daquela metodologia, quando de sua escolha pelo gestor público, deve levar em conta as especificidades de cada órgão de governo, com suas características e estilos próprios. 7.3.1 - Árvore de problemas, árvores de objetivos e estrutura lógica: um modo de formulação, gestão e avaliação das ações governamentais: A administração publica, mesmo com suas deficiências e peculiaridades, deve estar organizada de tal maneira a enfrentar os problemas e atender aos anseios da sociedade que é muito complexa e gera demandas permanentes. O Governo tem na sociedade o motivo principal de sua existência e sua missão é promover o bem comum e o desenvolvimento da coletividade. Dessa forma, existe a preocupação constante em elencar os problemas e anseios que correspondam a um publico-alvo representativo dessa sociedade. Segundo “MATUS (1993) – há dois tipos de problemas com os quais as organizações públicas devem se defrontar: os problemas estruturados e os problemas quase-estruturados. Problemas estruturados: - São aqueles que possuem pouca complexidade, são de fácil delimitação e normalmente não estão relacionados a questões sociais. Eis abaixo algumas outras definições: - As regras são precisas, claras, invariáveis e predeterminadas. É como um quebra-cabeça ou um jogo de xadrez, nos quais as regras são permanentes e conhecidas, as soluções não interferem nas regras do jogo. - A solução do problema não cria outros problemas para nós ou para os outros, a solução tem eficácia absoluta. - O problema está isolado dos demais, sua solução pode existir de maneira independente dos demais problemas. - O problema é dominado pelo desafio científico, técnico e supostamente com objetividade. Problemas quase-estruturados – São aqueles de grande complexidade, que envolvem um grande número de atores e normalmente dizem respeito a questões sociais e/ou econômicas. Um problema quase-estruturado não pode ser tratado isoladamente, pois, sua solução está ligada a solução de outros problemas. Suas variáveis não dependem de um único ator, e ademais, sua definição e delimitação dependem do autor que os declara. Alguns exemplos de problemas quase-estruturados na gestão pública: - “Ineficiência dos serviços de transporte coletivo”. - “Excessiva concentração da renda”. - “Baixa Produtividade do funcionário público” - “Baixo desenvolvimento econômico e regional” - “Planejamento burocrático e normativo dominante”. Podemos estabelecer 13 passos para se atacar um problema, esteja ele ocorrendo na sociedade ou no âmbito da administração pública estadual. 1. Identificar o problema 2. Realizar a análise do problema 3. Estabelecer o objetivo do programa 4. Selecionar os indicadores de mensuração 5. Especificar os condicionantes 6. Estabelecer os objetivos específicos 7. Formular as ações 8. Estabelecer produto e meta das ações 9. Calcular os custos das ações. 10. Avaliação ex-ante e avaliação ex-post 11. Análise de consistência 12. Análise da coerência interna e dos seus atributos 13. Análise da pertinência e suficiência das ações 1 - Identificação do problema A definição clara e precisa é o primeiro requisito para alcançar o impacto desejado. É necessário coletar e analisar toda informação disponível, devem ser combinados dados que permitam identificar a situação em que se encontra o público-alvo e as áreas definidas como prioritárias. A partir da identificação do problema é possível determinar o objetivo do programa que irá servir de guia para o alcance de objetivos específicos e para a busca de possíveis alternativas de solução. 2 – Análise do problema Deve ser realizada logo após a sua identificação por meio de duas etapas interligadas: -descrição – que caracteriza o problema e seu público-alvo, é estabelecida com base em descritores que atestem a magnitude do problema. -explicação – que apresenta a estrutura causal qualitativa das varáveis que determinam o problema.
Lógica vertical do Programa – (baixo para cima) - a cadeia de hipóteses que liga tarefas às ações; ações aos objetivos específicos e objetivos específicos ao objetivo do Programa constitui a lógica vertical o Programa.
Lógica horizontal do Programa – permite identificar a mudança nos índices dos indicadores do Programa e dos objetivos específicos, bem como os fatores externos que podem influenciar a consecução dos fins almejados.
13 – Análise de pertinência e suficiência As ações são pertinentes e suficientes para o alcance dos resultados? Pertinência – ação perfeitamente compatível com o público-alvo e que agrega valor ao programa. Suficiência – necessidade de verificar se o conjunto das ações é realmente suficiente (efetivo) para o alcance de resultados. 7.3.2 – Diagrama causa efeito - (método de análise e solução de problemas)
O Diagrama causa e efeito no ciclo de gestão (planejamento, execução, avaliação e ações corretivas) faz parte da primeira etapa – planejamento –, mas também pode ser utilizado na etapa de formulação de ações. Também conhecido com Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa, o Diagrama de Causa e Efeito, mostra as causas e os efeitos de um problema, sua elaboração é melhor formulada quando utilizado em sessões de “braisntrorming” (tempestade de idéias) com a participação das pessoas envolvidas e afetadas pelo problema, pois, ajuda a separar as idéias em categorias pré-determinadas, facilitando, assim, a identificação e resolução de problemas. O Diagrama de Causa e Efeito é especialmente utilizado quando se deseja fazer uma reflexão sobre as possíveis causas de um problema e, também, quando o pensamento e esforço do grupo em achar soluções acaba por não resultar numa saída imediata para o problema. Seus principais passos estão identificados na figura abaixo e descritos logo a seguir:
Diante desssa necessidade, foi necessário incorporar a configuração da USSEs, que nem sempre seguiam os limites administrativos, e continuar atendendo aos propósitos do futuro Zoneamento Sócio-Econômico-Ecológio do Estado. A essa “nova” regionalização adaptada do arranjo anterior, denominou-se “regiões de Planejamento”, conforme MAPA seguinte, que substitui as Regiões de Influência Funcional, utilizada no processo de delimitação da USE – Unidades Sócio-Econômicas. Essas 12 regiões de Planejamento, assim constituídas, compreendem um conjunto de USEE agregadas segundo a integração dos aspectos sócio-econômicos e ecológicos com os elementos estruturadores das regiões de influência dos pólos urbanos, que serviu de apoio à consolidação das USEE e do próprio ZSEE do Estado de Mato Grosso.
REGIÕES DE PLANEJAMENTO I – Noroeste - Juína (Cidade Pólo) - Castanheira - Juruena - Cotriguaçu - Aripuanã - Colniza - Rondolândia II – Norte - Alta Floresta (Cidade Pólo) - Nova Bandeirantes - Apiacás - Nova Monte Verde - Paranaíta - Carlinda - Nova Cannaã do Norte - Colider - Nova Santa Helena - Terra Nova do Norte - Novo Mundo - Guarantã do Norte - Matupá - Peixoto de Azevedo - Nova Guarita III – Nordeste - Vila Rica (Cidade Pólo) - Santa Terezinha - Confresa - Porto Alegre do Norte - Santa Cruz do Xingu - São José do Xingu - Cana-Brava do Norte - Alto Boa Vista - São Felix do Araguaia - Serra Nova Dourada - Bom Jesus do Araguaia - Novo Santo Antônio - Luciara IV – Leste - Barra Garças (Cidade Pólo) - Querência - Ribeirão Cascalheira - Canarana - Nova Nazaré - Água Boa - Cocalinho - Campinápolis - Nova Xavantina - Novo São Joaquim - Araguaiana - General Carneiro 40- Pontal do Araguaia - Torixoréu - Ribeirãozinho - Ponta Branca - Araguianha V – SUDESTE - Rondonópolis (Cidade Pólo) - Gaúcha do Norte - Paranatinga - Santo Antônio do Leste - Campo Verde - Primavera do Leste - Dom Aquino - Poxoréo - Tesouro - Jaciara - São Pedro da Cipa - Juscimeira - Pedra Preta - Guiratinga - São José do Povo - Alto Garças - Itiquira - Alto Araguaia - Alto Taquari VI – SUL - Cuiabá (Cidade Pólo) - Várzea Grande - Nobres - Rosário Oeste - Acorizal - Jangada - Planalto da Serra - Nova Brasilândia - Chapada dos Guimarães - Nossa Senhora do Livramento - Santo Antônio do Leverger - Barão do Melgaço - Poconé VII – SUDOESTE - Cáceres (Cidade Pólo) - Porto Esperidião - Mirassol D’Oeste - Glória D’Oeste - São José dos Quatro Marcos - Curvelândia - Araputanga - Indiavaí - Figueirópolis D’Oeste - Lambari D’Oeste - Rio Branco - Salto do Céu - Reserva do Cabaçal - Jauru - Vale de São Domingos - Pontes e Lacerda - Vila Bela da Santíssima Trindade - Conquista D’Oeste - Nova Lacerda - Comodoro - Campos de Júlio - Sapezal VIII – OESTE - Tangará da Serra (Cidade Pólo) - Porto Estrela - Barra do Bugres - Nova Olímpia - Denise - Santo Afonso - Campo Novo do Parecis - Brasnorte IX – CENTRO-OESTE - Diamantino (Cidade Pólo) - Alto Paraguai - Nortelândia - Arenápolis - Nova Marilândia - São José do Rio Claro - Nova Maringá X – CENTRO - Sorriso (Cidade Pólo) - Nova Mutum - Santa Rita do Trivelato - Lucas do Rio Verde - Tapurah XI – NOROESTE - Juara ( Cidade Pólo) - Porto dos Gaúchos - Novo Horizonte do Norte - Tabaporã XII – CENTRO-NORTE - Sinop ( Cidade Pólo) - Nova Ubiratã - Feliz Natal - Vera - Santa Carmem - Cláudia - União do Sul - Itaúba - Marcelândia